No ano passado, 2020, foi realizado um estudo que teve como objetivo desenvolver perfis epidemiológicos de médicos brasileiros que estavam passando por diferentes níveis de estresse durante a pandemia do coronavírus.
Foi utilizado um questionário sociodemográfico e o Inventário de Sintomas de Stress de Lipp que foi usado para avaliar os sintomas de estresse.
E como resultado foi detectado que as mulheres estavam mais estressadas (76,7%) do que homens. A maioria dos estressados (43,3%) tinha entre 31 e 40 anos. Em geral os profissionais (57,1%) estavam mais estressados do que os especialistas. Os participantes estavam usando antidepressivos (23,5%) e ansiolíticos (15,3%), mas estava desinteressados em receber referências aos serviços de saúde mental (60,5%).
Diante do cenário apresentado reiteramos a importância de monitorar a saúde mental de médicos para que tenham saúde e possam fornecer cuidados de saúde ideais aos seus pacientes.
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