Reflexões críticas sobre o modelo atual da graduação de médicos e psicólogos e o papel da arte na formação humanística dos profissionais de saúde inclusive dos psicanalistas. De um lado, o
paciente, autor da sua própria biografia e, portanto, de arte genuína, história e vida; e do outro, o profissional de saúde, com formação humanística, na condição de observador e intérprete. Ambos necessariamente interagem diante da obra.
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Imagem: “O Médico da Cidade” – Morgan Weistling Pintor americano contemporâneo.