A autonomia é considerada um princípio vital do profissionalismo. Nos últimos anos, apesar de avanços importantes, a autonomia da Farmácia e dos farmacêuticos foi questionada devido a conflitos que colocam em risco a consolidação desta profissão na divisão do trabalho em saúde.
Objetivo deste artigo foi compreender o constructo de autonomia baseado nas percepções de líderes formais associados a organizações profissionais. O método utilizado foi um estudo qualitativo foi conduzido por meio de entrevistas com informantes-chave. Os dados obtidos foram submetidos à análise de conteúdo.
E como resultado foi que as percepções sobre a autonomia na prática farmacêutica foram categorizadas de acordo com pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças a esse constructo. E diante disso concluiu-se que os achados permitiram entender a autonomia da prática farmacêutica no Brasil, gerar hipóteses sobre o futuro da Farmácia e construir estratégias para manter seu status ocupacional.
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