Alguns grupos específicos parecem apresentar maior prevalência de depressão quando comparados à população geral, como: estudantes de medicina e população LGBT. Diante disso, foi realizado um estudo com o objetivo de descobrir se há repercussões na saúde mental dos estudantes de acordo com sua orientação sexual e descobrir sinais de depressão nos participantes de acordo com sua orientação sexual no curso de medicina da Universidade Federal de Sergipe, em Aracaju.
O estudo foi realizado na Universidade Federal de Sergipe, em Aracaju, com 310 estudantes de medicina que responderam a quatro questionários: Características Demográficas, Inventário de Depressão de Beck, Escala de Clima do Campus LGBT e Escala de Percepção de Apoio Social.
E como resultado viu-se que quanto à estratificação da depressão de acordo com a orientação sexual, a prevalência de depressão em estudantes de medicina LGBTI+ foi maior do que a encontrada nos heterossexuais, além disso, ambos os grupos apresentaram desconhecimento sobre políticas públicas específicas para essa população.
Concluiu-se que é de extrema importância que haja discussões que abordem os dois temas, sexualidade e saúde mental,
visando oferecer apoio psicossocial aos que sofrem em ambos os grupos, porém, com maior foco no grupo em que os
índices de depressão são maiores.
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