A pandemia por Covid-19 afetou diretamente a política, a economia, a internet, as relações sociais e, acima de tudo, a saúde física e mental da população mundial e dos profissionais de saúde em todo o planeta. O sofrimento mental dos médicos alarma as autoridades de saúde em todo o mundo. A iminência da COVID-19 no Brasil desencadeou a corrida para construir hospitais de campanha, compra de respiradores, aumentar o número de leitos de UTI e facilitar a distribuição de equipamentos de proteção individual (EPIs) para profissionais de saúde, em um ambiente antes marcado por cenários de superlotação hospitalar, escassez de equipamentos, corrupção e interferência de interesses privados por décadas no sistema de saúde brasileiro. Assim, muitas são as variáveis que afetam diretamente a saúde mental dos médicos, levando-os a vivenciar sofrimento psíquico.
Diante desse cenário foi realizado um estudo com o intuito de identificar a prevalência de sofrimento mental em médicos brasileiros durante a pandemia da COVID-19. E o resultado é preocupante!
Quase a metade dos médicos brasileiros (49.79%) apresentam fortes indícios de sofrimento mental, com um nível de tensão, nervosismo e preocupação que atinge mais da metade dos profissionais, o que requer que esforços devam ser empregados para programas contínuos de prevenção de transtornos mentais e suicídio durante e depois da pandemia da COVID-19.
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