Disfonia Pediátrica e o Acesso à Terapia Vocal: Um Estudo nos Serviços de Fonoaudiologia Disponíveis em uma Capital do Nordeste do Brasil.

O objetivos do artigo foi descrever a alteração de voz e das pregas vocais, entre os sexos, da população pediátrica assistida nos serviços privados de fonoaudiologia; e estimar o tempo entre o problema vocal identificado pelos pais e o acesso e uso aos serviços. Método: descritivo, transversal e retrospectivo. Os dados foram coletados de prontuários pelo fonoaudiólogo de cada serviço privado. A voz foi avaliada pela escala perceptivo-auditiva; a laringe pela videonasofaringolaringoscopia. Resultados: a população apresentou disfonia grau geral moderada entre 4 a 17 anos de idade, média de idade de 7 anos e 7 meses com maior distribuição entre 5-10 anos de idade. Houve diferença na proporção de nódulos e cisto entre os sexos. O tempo entre a identificação do problema do sujeito, pelos pais, e o início da terapia fonoaudiológica foi considerada longa. Conclusão: A maior prevalência de nódulos ocorreu em meninos; e o cisto em meninas. A disfonia grau geral moderada foi similar entre os sexos na infância e adolescência. Os pais identificam voz alterada nos seus filhos nos primeiros cinco anos de idade, e o acesso aos serviços privados de fonoaudiologia foi estimado em 3,5 anos.

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